Minha experiência com papel maché

Assumo que eu sempre tive um certo preconceito com essa técnica, por achar frágil e infantil demais. Mas a circunstância (ou seja, o acúmulo de papel sem utilidade nos armários) me fez pagar pela "discriminação".
 2 blogs  onde as autoras fazem trabalhos lindinhos com o material me inspiraram: das artistas Adriana Jardim e Juliana Bollini

A primeira massa foi uma mistura de várias gramaturas (grossuras) de papel, sem passar pelo liquidificador o que deixou a peça assim:

A segunda foi feita com papel mais fino e foi liquidificado:

O verde é da cor natural do papel, mas já fiz graça na massa de papel machê sem cor pingando gotinhas de corante líquido. (pra parede) e deu certo.

Bruxinha do amor s2

Agora estou só amor com a técnica, trabalhando com, o universo das bruxinhas, algo que anda me interessando demais. Logo logo mostro os resultados em um outro post ;D


A receita da blogueira

Há diversos modos de fazer a receita de papel machê, mas a que eu testei e me adequei, leva os seguintes ingredientes:

- papeis de gramatura baixa (finos), dissolvidos na água (deixar de molho durante 12h);
- cola branca
- pó de gesso
- corante líquido para colorir à massa (daquelas vendidas em loja de mat. p/construção)

Após deixar os papeís de molho por 12h, bata no líquidificador até ficar bem dissolvido. Coe numa peneira, retire o máximo de água que puder e, numa tijela, adicione a cola. Nesse momento, parte da massa pode ser guardada na geladeira para os próximos usos (em saco de plástico bem fechado).

Na outra parte, adicione o gesso até conseguir uma conscistência desejada, e por fim, o corante na cor desejada.